Logo RTM

Compartilhe

Live: Desafios da inovação aberta no mercado financeiro
PorRTM

As empresas do setor financeiro estão investindo cada vez mais em iniciativas de inovação aberta, buscando acordos com startups capazes de acelerar a aplicação de novas ideias e soluções. Um nicho que cresceu muito no Brasil foi o das fintechs que, só em 2020, recebeu um total de investimentos de U$ 939 milhões, segundo report do Distrito. Para comentar este cenário e debater o que esperar nos próximos anos, a RTM reuniu especialistas para a live “Desafios da inovação aberta no mercado financeiro”, transmitida no seu canal do YouTube.

Os convidados desta edição foram Gustavo Gierun, co-fundador do hub de inovação Distrito, Marcelo Correa, especialista em inovação do Banco Bradesco, atualmente no inovaBra habitat, Marcos Mueller, CEO da aceleradora Darwin Startups e Eládio Isoppo, CEO da Payface. Mayara Mota, consultora comercial da RTM, foi a moderadora deste papo.

Eles abordaram assuntos como a preparação de equipes para a mentalidade da inovação aberta, o papel das fintechs na digitalização dos serviços financeiros, o caso de sucesso do Vale do Silício e os principais marcos do open innovation no setor.

Durante a transmissão, Gierun ressaltou que o momento atual é de cooperação, e não competição, entre grandes instituições financeiras e fintechs. “Hoje, é um ambiente muito mais fluido. Tanto os bancos quanto as startups têm espaço para melhorar a oferta de produtos e buscar resolver problemas no mercado. Além disso, as fintechs atendem de maneira muito mais restrita, endereçada a um nicho. No fim das contas, o grande beneficiado é o consumidor”.

Correa, do inovaBra, também compartilhou sua opinião sobre como as parcerias que estão sendo firmadas com startups são importantes para os bancos. “Nós temos uma relação simbiótica com elas. A gente precisa dessa experiência para um time-to-market razoável e elas ganham a oportunidade de trabalhar com clientes reais”.

Já Mueller falou sobre a mudança na visão de inovação aberta dentro das empresas e como a pandemia pode acelerar ainda mais a nova postura. “Tem uma questão cultural nas startups relacionada à velocidade de respostas e interações que, após a pandemia, deve ser ainda mais adotada pelas empresas. Elas vão começar a olhar para processos e soluções no curto prazo devido à incerteza que este cenário trouxe e as startups terão um papel ainda maior nisso”.

Sobre este período de pandemia, Isoppo falou sobre o desafio que a Payface, cuja solução permite o pagamento com escaneamento facial, enfrentou após todos começarem a utilizar máscaras. “Foi um desafio tecnológico bem intenso. Tivemos que fazer modelos específicos e um upgrade da base, para o reconhecimento das partes do rosto que ficam fora da máscara”.

Assista a live completa abaixo:

Newsletter

Cadastre-se e receba todos os nossos conteúdos por e-mail, em primeira-mão.


    Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.

    Veja outras notícias relacionadas

    Imagem ilustrativa para artigo sobre ofício da CVM.
    Novo ofício da CVM institui mais transparência nas taxas de performance 
    Imagem ilustrativa para notícia sobre integrações à solução Hub Fundos.
    Integrações no Hub Fundos aceleram eficiência operacional 
    Pessoa misteriosa de capuz no escuro.
    Ataque DDoS: como as instituições financeiras podem se proteger?