O Pix, solução lançada em 2020, está em pleno funcionamento desde novembro, com a participação de praticamente todas as instituições financeiras. Mas, desde sua implementação, muita coisa mudou, principalmente em relação à adesão.
De lá para cá, esse sistema de pagamento tem se destacado como um símbolo da inovação no setor, inclusive, para fora do Brasil.
Países como Índia, China, Reino Unido, Portugal, Austrália e Estados Unidos também adotaram abordagens semelhantes para proporcionar transferências instantâneas aos seus cidadãos.
Há ainda um movimento global para integrar essa solução entre os países.
Tudo isso acontece justamente porque ele tem dado certo: são 149 milhões de usuários em todo o país, sendo 137 milhões de pessoas.
E a expectativa é que isso só aumente: previsões do Banco Central apontam para um crescimento adicional de 70% nas transações até o final de 2023.
Evolução do Pix e os próximos passos
Durante esse tempo, o Pix também passou por transformações significativas em termos de funcionalidades.
A introdução do “Pix Saque” permitiu aos usuários realizar saques em diversos locais, como comércios e caixas eletrônicos, ampliando a acessibilidade e conveniência do sistema.
O “Pix Troco” trouxe uma nova abordagem, possibilitando saques durante o pagamento de compras, tornando a experiência de compra ainda mais fluida.
Mas qual é o panorama do Pix hoje? Qual é o impacto dele no uso das máquinas de cartão, por exemplo? E quais são as tendências para o futuro do setor de pagamentos?
Carteiras digitais, tokenização da economia e o open banking são grandes exemplos para o setor.
A convergência dessas inovações promete não apenas mais conveniência, mas também maior segurança e eficiência nas transações financeiras, abrindo as portas para uma era de transformação no setor.
Se você quer entender mais sobre esse sistema de pagamento instantâneo, aproveite para baixar nosso infográfico sobre!