O Febraban Tech reuniu, entre 09 e 11 de agosto, as principais empresas de tecnologia e do mercado financeiro na Bienal de São Paulo para debaterem a nova realidade global do setor e a transformação acelerada. A RTM foi um dos patrocinadores do evento, marcando presença com estande ao lado do auditório de Inovação e Novos Negócios, que também foi palco do painel “Desafios tecnológicos e oportunidades do Open Finance”, apresentado pela RTM.
“Foram dias de muita aproximação com o mercado. Pudemos mostrar pessoalmente aos players nosso novo posicionamento e a expansão da atuação da RTM para o desenvolvimento de softwares, atendendo necessidades em Open Finance, fundos de investimentos e cibersegurança”, declarou Ronaldo Moura, executivo da RTM e moderador do debate, que reuniu mais de 400 pessoas.
O painel sobre Open Finance da RTM contou com a participação de Márcio Castro, CEO da Lina Infratech, Roberto Gallo, fundador e diretor executivo da Kryptus, Marcelo Amaral, CISO do banco Safra, e Renan Barcelos, gerente de Segurança da Informação da RTM. Um dos principais pontos discutidos na mesa redonda foi a revolução que o compartilhamento de dados irá causar no sistema financeiro brasileiro, gerando oportunidades de novas soluções por parte das instituições.
“As oportunidades do que é possível fazer com os dados compartilhados são muitas. Uma das mais conhecidas é a oferta de crédito, porém o Open Finance também irá facilitar a prospecção de clientes com um onboarding mais rápido, o cash in em carteiras digitais e ainda irá melhorar a experiência do e-commerce por meio dos ITPs (iniciadores de transações de pagamento), com o Pix via Open Finance”, explicou Castro, da Lina Infratech, durante o painel.
Outro destaque foi o desafio no gerenciamento destes dados, especialmente em segurança. Para Amaral, do Safra, a principal preocupação atual do mercado é em elevar o nível de proteção das instituições como um todo. “O grande desafio é saber como orquestrar toda esta variedade de participantes no Open Finance e, principalmente, definir uma segurança que seja viável para todos – grandes e pequenos”.
“A proteção tem que ser data centure”, ressaltou Gallo, da Kryptus. “É importante ter uma estratégia de criptografia bem implementada para o armazenamento seguro destes dados”. Já Barcelos, da RTM, lembrou das definições impostas pelo Banco Central para garantir um padrão de segurança. “O objetivo é, principalmente, proporcionar uma boa experiência ao consumidor. Então todo o processo de compartilhamento dos dados passa por autenticações e validações, até para garantir que este dado seguiu o caminho correto de forma sigilosa”.
Assista o painel completo: