É possível comparar o open finance a uma “revolução”. A razão está na sua extensão e nos seus impactos potenciais, capazes de alterar de maneira profunda o que se conhece por serviço financeiro até então. E não apenas para as instituições, mas sobretudo para os clientes.
Não se trata de uma regulação cujas adaptações afetam apenas as instituições. Os efeitos serão sentidos drasticamente pelos consumidores, e ao longo de muito tempo.
Dada a grandiosidade do modelo, é um desafio avaliar ou determinar de antemão o que virá do open finance, seja em termos de adesão dos clientes, seja de proposições das instituições. Embora exemplos internacionais nos levem a exercícios de imaginação, os resultados dependem dos atores desse modelo e, portanto, são específicos de cada implementação.
Trabalhar, no contexto local, sob um novo paradigma, tampouco é simples, considerando o nível de risco a que as instituições já estão expostas. As instituições também passarão por fases de adaptação ao modelo.
Ainda assim, o exercício de entender o que mudará e quais as oportunidades do open finance para o Brasil é válido, dadas as expectativas. Essa é também uma forma de criar, levando ao mercado ideias que podem se transformar em projetos reais.
Foi o que fizemos. Produzimos um e-book para dar ao mercado a nossa visão sobre os efeitos do open finance e as oportunidades que dele decorrem.
Falamos no momento do open finance, as mudanças e das oportunidades reais para as instituições. Mas, em particular, damos atenção à indústria de investimentos, levantando algumas oportunidades imediatas à indústria. Também falamos de nossa parceria com a Lina, em um produto voltado para o open finance.
No sistema financeiro aberto, os pioneiros aprenderão mais rápido e, consequentemente, colherão os frutos mais rápido. Baixe agora o e-book O que muda com o open finance? Descubra as oportunidades para o mercado de investimentos para complementar a sua visão.