O Drex está pronto para revolucionar o cenário financeiro brasileiro em 2024 e nos anos seguintes, trazendo consigo uma série de inovações e vantagens que prometem transformar a maneira como lidamos com o dinheiro.
Criado pelo Banco Central do Brasil em 2023, o Drex é uma moeda digital que veio para facilitar as transações entre pessoas, empresas e instituições públicas.
Sua emissão e controle são garantidos pelo Banco Central, proporcionando segurança, estabilidade e conformidade com as regulamentações do Sistema Financeiro Nacional.
Mas o Drex vai além do simples pagamento eletrônico. Ele promete impulsionar inovações como contratos inteligentes, tokens e pagamentos via IoT, oferecendo uma abordagem abrangente para a transformação do sistema financeiro.
Ao integrar-se com outras tecnologias financeiras, como o Pix e o Open Banking, ele faz com que as operações do dia a dia sejam mais eficientes, seguras e transparentes.
O caminho, claro, é longo: uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Datafolha e a TecBan descobriu que 82% da população brasileira ainda não sabe o que é essa sigla.
Mas não é porque ainda não está conhecida pela maioria das pessoas que ela não vai ter um grande impacto no mercado de pagamentos brasileiro quando for, de fato, disponibilizada.
A nova moeda digital do Brasil já atingiu o recorde de mais de 700 transações realizadas, segundo dados da plataforma oficial da moeda digital do Bacen.
As instituições financeiras, portanto, precisam se preparar para esse momento. E a melhor maneira de garantir uma transição suave e segura para o real digital, a RTM, em parceria com a BBChain, apresenta o Sandbox Drex.
Essa solução especializada simula o projeto-piloto do Real Digital, oferecendo um ambiente de testes para instituições financeiras interessadas em se preparar para a chegada da moeda digital em larga escala.
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