Nos últimos dez anos, o avanço do mercado de investimentos foi acelerado. Com crescimento médio de 10% ao ano, a soma do valor alocado em todos os fundos de investimento brasileiros cresceu 244%, alcançando a marca de R$ 6,68 trilhões.
O número de fundos bateu a casa de 24 mil. Já em relação a contas são 29 milhões. Esse é um grande motor do mercado brasileiro.
Não há apenas uma razão por trás desse fenômeno. Vivemos uma década economicamente marcada por uma crise e finalizada com o início de uma pandemia de efeitos sem precedentes no mundo inteiro. Esse momento sui generis foi responsável em boa parte pela mudança drástica do perfil do investidor.
Mas um outro fator, talvez menos notado, foi o papel da tecnologia na promoção desse avanço do mercado de fundos.
O segmento – a exemplo de vários outros – tem passado por uma transformação digital intensa. Ela tem modificado a indústria como um todo: das operações aos operadores. Já temos instituições nascendo com tecnologia em seu core business, em vez de apenas seguidores.
A percepção dominante no mercado é a de que não há mais trading desatrelado de tecnologias focadas. Elas empoderam os profissionais, melhorando atividades e processos inteiros, levando a uma tomada de decisão mais assertiva. No final, isso se traduz em performance, a métrica de maior peso nas operações com fundos.
E não é só uma ou outra tecnologia que tem alterado o jeito tradicional de operar com fundos de investimentos: são várias.
Mas que tecnologias são essas? E que outras tecnologias estão na agenda das instituições para os próximos anos?
São essas as perguntas que este e-book pretende responder. Veremos onde as novas tecnologias já se fazem presentes no mercado de investimentos e o que virá pela frente para os próximos anos. Depois, você conhecerá como a RTM também se faz presente nesse segmento, com uma solução para endereçar um problema crítico do segmento.