Fazer uma reestruturação tecnológica em qualquer empresa, especialmente em uma instituição financeira, é sempre um grande desafio. É preciso mapear as necessidades, se atentar às exigências de segurança da informação e compliance e, principalmente, contar com uma equipe especializada capaz de orientar esta transição.
O Banco Luso Brasileiro (BLB) passou por isso em 2019. Com a notícia de que o prestador de serviço do seu data center estava saindo do país, a instituição precisou abrir concorrência para movimentar sua infraestrutura para outra empresa. Mas não seria uma simples troca de fornecedor: o banco estava passando por um processo de reestruturação tecnológica, definindo novas demandas e desenhando o cenário ideal.
E foi a partir dessa necessidade que chegou até a RTM. Já fornecendo outros serviços de conectividade à instituição – como remessas ao exterior via SWIFT, acesso ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e links para a extranet do mercado financeiro, a RTM ajudou a montar uma nova arquitetura, suprindo o que já existia e ainda o que estava planejado para os próximos anos. De um data center com nove servidores, o BLB passou a ter dois data centers e 45 servidores, contabilizando pré-produção, produção e disaster recovery.
“Nós queríamos ter algo personalizado e não um simples data center que não oferecesse suporte com atendimento diferenciado. Nós percebemos que a RTM tinha isso de diferencial quando a comparamos com outros players maiores”, disse Ricardo Mattoso Arruda, CIO do Banco Luso Brasileiro.
Um outro fator importante que influenciou a escolha da instituição pela RTM para alocar sua infraestrutura de TI foi a especialidade no setor financeiro.
“A gente sabia que a RTM tinha essa percepção de criticidade do mercado financeiro. Este foi um ponto importante que fez com que a gente se sentisse seguro quando decidimos migrar o nosso data center. A RTM entendia a necessidade que nós tínhamos de manter tudo funcionando e, em caso de algum incidente, ter uma resposta rápida.
Guilherme Ramos Moura
Atendimento técnico especializado foi fator determinante
“Quando recebemos a proposta da RTM, reconhecemos uma vontade e um compromisso muito grande em oferecer um serviço de diferenciado para nós”.
Pandemia e migração para home office
Ao longo do processo de implementação do novo data center veio a pandemia da Covid-19, que representou mais um desafio para a instituição. “Precisávamos montar uma infraestrutura para home office a curto prazo e a RTM nos ajudou bastante a ter flexibilidade para nos adaptarmos ao novo cenário”, complementou Ricardo.
Para o responsável pela Infraestrutura, Guilherme Moura, um conforto neste período foi saber que as demandas solicitadas às equipes da RTM seriam entregues no prazo exigido. “Eu fazia o alinhamento com eles e já recebia uma data para entrega. E sempre traziam o que eu pedia. Se eu precisasse fazer um ajuste ou outro, era rápido. Mas em quase dois anos utilizando o data center da RTM, nunca precisamos fazer grandes ajustes. Tudo o que construímos lá no começo ainda nos atende com folga”.
O conhecimento técnico dos times RTM também foi um ponto fortíssimo para encarar os dois desafios: a migração de infraestrutura e adaptação ao trabalho remoto. “As equipes de segurança, infraestrutura e até do primeiro nível de atendimento sempre foram muito solícitas e com um conhecimento técnico muito grande. Isso ajudou principalmente quando eu precisei estruturar uma infra para o home office, onde pude deixar a RTM tocando muita coisa. Eu só alinhava e a RTM entregava. Hoje, sempre que preciso resolver alguma questão, eu busco a opinião deles”, disse Guilherme.
“É muito importante lembrar que há pessoas por trás da tecnologia. O que faz diferença não é só a máquina, a estrutura ou o software, mas as pessoas qualificadas, bem treinadas que irão tirar o melhor daquela tecnologia. Nesse sentido, estamos bem atendidos com a RTM.”
CIO no Banco Luso Brasileiro
Centralizar é a melhor solução
A escolha por um fornecedor que já conseguisse suprir praticamente todas as necessidades em infraestrutura foi uma grande vantagem, segundo Guilherme e Ricardo. Por ser um banco, o foco não é a tecnologia. E para acompanhar a evolução do setor nos últimos anos, é preciso um nível de conhecimento mais especializado em diferentes áreas, como disponibilidade, desempenho de rede, segurança do ambiente e das aplicações, banco de dados, entre outras.
“A RTM nos ajuda muito nesse sentido. Eu não preciso me preocupar com hardware, garantias, licenciamentos, disponibilidade do ambiente, nada disso”, declarou o responsável pela Infraestrutura Guilherme Moura. “Para um banco do nosso porte seria muito difícil estruturar todos esses especialistas internamente porque não precisamos tê-los durante oito horas, todos os dias, ao longo do mês”, explicou o CIO, Ricardo Arruda. “Com a RTM, a gente consegue ter acesso a toda uma gama de conhecimento a qualquer momento”.
Além disso, ter um fornecedor ao invés de vários facilita o entendimento das demandas e a resolução de possíveis problemas. “A sinergia fica muito fácil. Se a gente distribuísse esses serviços em vários fornecedores, a comunicação seria mais complicada. Quando todos que vão resolver um problema ou implantar uma solução estão no mesmo time, a facilidade é muito maior”, ressaltou Ricardo.
O Banco Luso Brasileiro iniciou sua história em 1988. Em dezembro de 2011, o banco se reposicionou no mercado e passou a focar no financiamento de transporte público e ampliou sua atuação com novos produtos para o mercado financeiro, tais como: crédito para empresas, investimentos, câmbio e seguros.