Logo RTM

Compartilhe

Monkey: fintech para antecipação de recebíveis encontra na RTM solução ideal
PorRTM

Se integrar aos players do mercado financeiro de forma rápida, descomplicada e segura era uma das necessidades da Monkey, fintech de soluções para antecipação de recebíveis. Foi assim que a empresa chegou até a RTM, que conecta em sua extranet mais de 720 instituições e os mais importantes provedores de informações e serviços do segmento.

Entenda abaixo como a RTM criou uma solução personalizada para a Monkey, resolvendo o desafio de integração da empresa a uma das principais registradoras do segmento, a Núclea (antiga CIP).

Desafio

A Monkey atua com o mercado de antecipação de recebíveis de notas fiscais e cartão de crédito, um ecossistema formado por muitas empresas que desejam melhores condições comerciais, receber antecipadamente por suas vendas ou financiar estes tipos de operações. Se conectar facilmente a diversos agentes financeiros do setor, como a própria registradora Núclea, com segurança e expertise, era fundamental para a fintech.

“A gente sempre procurou uma solução segura, de uma empresa que tivesse experiência dentro do setor financeiro, e que permitisse nos integrar de forma fácil a todo o mercado”, declarou Guilherme Bernardi, head de Tecnologia da Informação da Monkey.

Solução

A RTM oferece a extranet do mercado financeiro brasileiro, que conecta mais de 720 instituições e provedores, como SELIC, Sisbacen, B3, Núclea, entre outros, formando uma enorme rede para trafegar comunicação crítica. Por meio dela e da plataforma Hub Registradoras, foi possível criar uma solução específica que conectasse a fintech à registradora Núclea e possibilitasse seu acesso às agendas de recebíveis e operações de travas.

“Utilizamos os hubs de integração, principalmente para o mercado de recebíveis de cartão. Estas soluções facilitaram demais nossa integração e trouxeram toda a estabilidade e a segurança que a gente precisava”, afirmou Bernardi.

Para entender quais soluções se adequavam ao problema da Monkey, o time da RTM realizou diversas reuniões com a fintech, buscando atender todas as especificidades do projeto.

“O time da RTM é muito capacitado. Fizemos diversas rodadas, desenhamos o fluxo e chegamos em uma solução que considerava todas as nossas necessidades”, disse Bernardi.

Guilherme Bernardi, head de Tecnologia da Monkey

Sempre em evolução

Segundo Bernardi, a RTM é uma empresa que se preocupa em estar sempre atualizada frente às mudanças do mercado financeiro atual.

“Eu vejo que é uma empresa que está sempre procurando evoluir. Nas conversas que tenho com o time da RTM, reparo que eles pensam em novos produtos, em sintonia com as as tendências e as evoluções financeiras, como as que o Banco Central tem promovido”, afirmou. “Para a Monkey, que também acompanha de perto as mudanças do mercado, é muito bom ter um parceiro como a RTM realizando a integração aos players e ‘linkando’ nossos serviços”.

Além disso, um diferencial destacado pelo head de Tecnologia da Informação da Monkey foi o atendimento personalizado oferecido pela equipe da RTM.

“Todas as vezes que precisamos, o time é super solícito e muito aberto a tirar dúvidas. Conseguimos fácil acesso a todos eles. É um atendimento personalizado que nos fornece amparo para o que precisamos no dia a dia”.

Newsletter

Cadastre-se e receba todos os nossos conteúdos por e-mail, em primeira-mão.


    Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.

    Veja outras notícias relacionadas

    Uma lupa de aumento em um computador. No lado esquerdo está escrito: Due Diligence: o que é, como funciona e quais os objetivos?
    Due Diligence: o que é, como funciona e quais os objetivos?
    Mulher jovem analisa relatórios em papel. Em cima, está escrita compliance bancário: conheça os desafios.
    Compliance bancário: quais são os maiores desafios e como solucioná-los
    A imagem mostra duas mãos segurando um smartphone e símbolos que representam verificação e segurança. Ao lado, está escrito em vermelho: Smart contracts.
    Smart contracts: aplicações, relação com o Drex e como implementar